De forma bastante abrangente, o texto destaca o desenvolvimento do Estado desde o declínio da cultura da cana-de-açúcar até a recente industrialização pernambucana. A The Economist cita também as obras realizadas no Complexo Industrial Portuário de Suape, como a Refinaria Abreu e Lima e a Petroquímica. “Desde que Eduardo Campos assumiu o governo do estado, em 2007, a indústria em Pernambuco cresceu de 10% para 25% e deve atingir 30% em 2015, enquanto o Brasil teme pela desindustrialização”, afirma o texto.
A revista aborda as melhorias na educação, as ações na saúde e diz que o governo tem feito o que pode e que a atração de investimentos privados e a melhoria da educação vai eliminar as causas da miséria no estado.
Ainda segundo a reportagem, os críticos afirmam que Eduardo Campos se transformou em uma versão moderna de um tradicional “coronel nordestino”, sem desafiar a velha ordem rural, trocando apoio por empregos e favores e paralisando os opositores.
Em seguida, a revista afirma que os resultados da gestão transformaram Eduardo Campos em um potencial candidato às eleições presidenciais de 2014 e em um dos políticos com maior visibilidade do país.
(Fonte:Diário de Pernambuco )