Homem é suspeito de ter feito movimentações milionárias atípicas em 2002. OAB do Rio quer o nome do investigado e cobra esclarecimentos.
A Polícia Federal abriu inquérito para investigar denúncias de que um servidor do Tribunal Regional do Trabalho, no Rio de Janeiro, teria feito movimentações milionárias, consideradas atípicas, em 2002.
A presidente do Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro, Maria de Lourdes Sallaberry, pediu ao Ministério Público Federal que investigue o caso. Sallaberry disse que o TRT nunca foi comunicado de qualquer irregularidade em movimentações financeiras de funcionários.
“Nós não temos a menor noticia oficial acerca de qualquer envolvimento em operações financeiras de qualquer servidor ou magistrado”, declarou a presidente do TRT-RJ, Maria de Lourdes Sallaberry.
Um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) mostra que juízes e servidores de todo o país fizeram, entre 2000 e 2010, movimentações financeiras consideradas atípicas, que somam R$ 855 milhões.
O presidente do Coaf informou que, no ano de 2002, um único funcionário do TRT do Rio movimentou R$ 282 milhões – um doleiro que se tornou servidor público. Disse também que ele teria sido preso como resultado de uma investigação policial.
O presidente do Coaf não deu outros detalhes sobre o servidor do TRT do Rio. Alegou estar impedido por lei e afirmou que todas as informações fazem parte de um relatório já entregue à Polícia Federal.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Rio quer o nome do servidor e cobra esclarecimentos. “Se houve, como disse o presidente do Coaf, prisão, ação penal, não há que se falar em sigilo. Essa pessoa respondeu ou está respondendo a um processo. Então, não há por que esconder o nome dela”, afirmou o presidente da OAB-RJ, Wadih Damous. Fonte: g1.globo.com
A presidente do Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro, Maria de Lourdes Sallaberry, pediu ao Ministério Público Federal que investigue o caso. Sallaberry disse que o TRT nunca foi comunicado de qualquer irregularidade em movimentações financeiras de funcionários.
“Nós não temos a menor noticia oficial acerca de qualquer envolvimento em operações financeiras de qualquer servidor ou magistrado”, declarou a presidente do TRT-RJ, Maria de Lourdes Sallaberry.
Um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) mostra que juízes e servidores de todo o país fizeram, entre 2000 e 2010, movimentações financeiras consideradas atípicas, que somam R$ 855 milhões.
O presidente do Coaf informou que, no ano de 2002, um único funcionário do TRT do Rio movimentou R$ 282 milhões – um doleiro que se tornou servidor público. Disse também que ele teria sido preso como resultado de uma investigação policial.
O presidente do Coaf não deu outros detalhes sobre o servidor do TRT do Rio. Alegou estar impedido por lei e afirmou que todas as informações fazem parte de um relatório já entregue à Polícia Federal.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Rio quer o nome do servidor e cobra esclarecimentos. “Se houve, como disse o presidente do Coaf, prisão, ação penal, não há que se falar em sigilo. Essa pessoa respondeu ou está respondendo a um processo. Então, não há por que esconder o nome dela”, afirmou o presidente da OAB-RJ, Wadih Damous. Fonte: g1.globo.com