quinta-feira, 29 de março de 2012
Presidenta na IV Cúpula do BRICS
Ao final da IV Cúpula do BRICS, na Índia, a presidenta Dilma Rousseff anunciou uma boa notícia: as empresas brasileiras ganharão em breve estímulos para investir mais e, com isso, gerar mais empregos.
“Pretendemos divulgar um conjunto de medidas logo depois que eu voltar para o Brasil, porque essas medidas têm por objetivo justamente assegurar através de questões tributárias e financeiras maior capacidade de investimento para o setor privado”, afirmou a presidenta, em Nova Délhi, na Índia.
Dilma disse ainda que, durante seu governo, tomará medidas para reduzir a carga de impostos. “O que eu tenho feito é tomar medidas pontuais que permitam que no conjunto se crie uma desoneração maior dos tributos no país que é fundamental para fazer o país crescer.”
Eduardo Campos explica aproximação com Jarbas
Diante das especulações de aproximação com o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), o governador Eduardo Campos (PSB) disse, durante discurso no município de Cachoeirinha, que os motivos que lhe levaram a procurar Jarbas ontem, superam os desafetos. "O interesse de Pernambuco está acima de qualquer um de nós e de qualquer vaidade. Devemos deixar as opiniões pessoais de lado e cuidar do que realmente interessa, que é entregar ao povo de Pernambuco dias melhores", falou Eduardo.
O governador fez terça(27), em Brasília, um périplo pelo Senado. Além de Jarbas, Eduardo conversou com José Sarney (PMDB), Armando Monteiro (PTB) e Humberto Costa (PT). Os encontros tinham o intuito, segundo a assessoria, de conseguir o empréstimo de US$ 500 milhões concedido pelo Banco Mundial ao estado.
Durante o evento, Eduardo lembrou ainda que o dia de ontem foi marcado por outro encontro de adversários: Os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Lula (PT) estiveram juntos em São Paulo. As declarações do governador foram uma tentativa de pacificar a política na cidade do Agreste Meridional. Lá, o prefeito Beto de Tôta (PSD) e o candidato derrotado em 2008, Esmar Santos (PR) travam uma "guerra" de olho nas próximas eleições.
(Por Rebeca Silva,com informações da Assessoria de Imprensa de Eduardo Campos)
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